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Bariloche 2017: a melhor temporada em muitos anos

Se tudo o que você sabe deste inverno em Bariloche é aquele fuzuê do aeroporto fechado por causa de nevasca no começo de julho, saiba que eu acabo de chegar e trago ótimas novidades.
Sem gripe suína, sem vulcão, sem câmbio negro, e com muita neve, Bariloche 2017 é a melhor temporada em muito tempo.

Cerro Catedral

Quem vier em agosto vai aproveitar bastante — e, se nevar um pouco mais, o alto dos cerros vai ficar branco até o feriado de 7 de setembro.

Estamos atualizando todo o conteúdo do guia de Bariloche do Viaje na Viagem, mas enquanto isso, fique com as informações que a gente acabou de apurar:

Se você prefere viajar com dinheiro vivo, leve dólares para Bariloche. A cotação está parelha com a de Buenos Aires. Reais têm cotação desvantajosa (se quiser levar reais, passe um dia de semana em Buenos Aires para trocar nas corretoras da Calle Sarmiento). Em Bariloche, troque na Andina Cambio (Mitre 102), pertinho do Centro Cívico. Não há casa de câmbio no aeroporto, apenas caixa eletrônico.

No balcão da agência de remis (carro com motorista) Auto-Jet a corrida privativa até o centro sai por 350 pesos (equivalentes a R$ 65). A empresa também oferece transporte compartilhado a 150 pesos por pessoa (equivalentes a R$ 28).

O ônibus da linha 72 tem tarifa de 21,34 pesos e vai do aeroporto ao centro, mas são poucos os horários por dia (consulte no site da MiBus) e é preciso já chegar em Bariloche com um cartão de transportes SUBE carregado.

No aeroporto também há ponto de táxi. As corridas são pelo taxímetro. Até o centro, sem trânsito, espere pagar 300 pesos (equivalentes a 55 reais).

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